Uma Goiana em Sampa: bienal do livro
# Uma breve descrição:
Bom... Resolvi comentar um pouco
sobre o que vi, ouvi e experimentei na maior metrópole da América Latina, São Paulo.
Foram dias incríveis em que pude notar quão surpreendente é nossa cultura e
nosso povo, e como não valorizamos isso. Pois bem, quero apenas mostrar meu
ponto de vista sobre lugares que me renderam grande estima. Bora viajar comigo,
e descobri uma visão regada ao molho de pequi, sobre os paulistanos ?!?
#Bienal
Internacional do Livro
Sai
de Goiás especialmente para este evento, e digamos, estou muuuito satisfeita
com o que vi.
Não
serei positivista o bastante para engana-los dizendo que a Bienal é o melhor
local para se ir em um sábado a tarde, mas que é o MELHOR LUGAR para ir em
qualquer dia da semana.
Sim.
É um tsunami de pessoas que correm de um lado parea o o utro atrás de
promoções, autores preferidos e marca páginas grátis, e, se você não tomar
cuidado, ainda pode tropeçar em algum nerd jogado ao chão enquanto se delicia
com seu milk shake do Bob’s, ou simplesmente adolescentes felizes or terem
comprado todos os livros do Nicholas Sparks em algumas promoções, mas, sinceramente,
isso é o de menos.
Fiquei
lá por pouquíssimo tempo (aproximadamente 2:30hs), enfrentei uma longa, mas
coloca longa nisso, fila somente para comprar um ingresso, que custou uma
bagatela de sete reais (meia).
Entretanto,
depois de entrar, passar por aquele portal sagrado do mundo da literatura, não
tem como abrir a boca e suspirar no mínimo um “Uauu!!!”, quando deparada com a
estrutura do evento. Pessimistas dizem que esta edição não foi a melhor, e que
a infraestrutura deixou a desejar, mas, ok pessimistas, já te dei espaço demais
nesse texto.
Para
quem nunca foi no evento (no caso, eu), consegue ficar fascinado. São inúmeros e
inúmeros estandes, dos mais criativos possíveis, que contemplam desde o publico
infantil, passando pelas donas de casa seguidoras de Vovó Palmirinha, até
loucos por HQ’s da Marvel (eu) e livros longos (eu de novo).
Pelo
pouco que conseguir visitar, vi zumbis, estandes interativos, livros didáticos,
materiais para vestibulandos (que chegavam até R$5.000), livros por apenas 10
reais, várias promoções, além de anjos, demônios, famosos e até um certo trono
bastante cobiçado por George R. R. Martin.
O
estande da Submarino me surpreendeu, já que em vez de livros, conta com algo
mais interativo e sustentável, e , acreditem, até de bicicleta pedalei para
ganhar um brinde (ó-t-i-m-o).
Considerações
finais. Para uma goiana apaixonada por literatura, louca por gramatica e que
ama um bom jogo de palavras, a Bienal vale muito a pena, com mais tempo, e
apesar das circunstancias, é um lugar mágico, e , a sua chance de ver, e
conhecer novos livros pode ser única. Aproveite.
Antes
que me esqueça, use e abuse de um booooom tênis, e lee uma mochila para levar
seus exemplares para casa, corra atrás de brindes, eles são únicos, e, óbvio,
tire bastante fotos, como essa aqui, em que eu fui ‘rainha’ por uns,
aproximadamente, 20 segundos.
Beijos, e depois tem mais!