Eles não eram conhecidos.
Para os familiares eram Anabeth
Klieves e Jonathas Fum, mas para seus “sócios”, eram chamados de doutor Kennye
Dimp e Margareth Staves. Também popularizados como OS OLHOS MÁGICOS DE LONDRES.
Se conheceram no ensino médio,
quando ela queria ser advogada e ele perito criminal. Ela amava leis e sabia-as
de cor, e ele era um amante da química e dos crimes policiais.
O tempo passou, saíram do ensino
médio e nada aconteceu. Ela passou em direito em uma universidade muito
distante e desistiu, e ele, foi expulso da faculdade depois de fazer experiências
inéditas, colocando fogo no laboratório de química da University of Greenwich
em Londres.
Jovens, desempregados,
abandonados pelas famílias e sem esperança na vida, acabaram se reencontrando e
tiveram a melhor ideia possível. Reuniriam seus dotes, suas experiências e
sobreviveriam resolvendo casos pela cidade inglesa, seriam os OLHOS MÁGICOS
dali.
No começa não foi fácil, afinal,
11 em cada 10 casos que atendiam se limitaam a problemas de infidelidade, tendo
como maior premio, a descoberta da traição da senhora Mitson (96) com seu
sobrinho (18) em um motel fora da cidade. Esse caso rendeu a eles, um escritório
na avenida 54, doado pelo marido de Mitson, o dono do prédio VilleTubes, antes
de se suicidar.
Depois de tantos casos curiosos,
surge uma oportunidade surpreendente para a nossa dupla dinâmica, o assassinato
da dançarina de cabaré Anna Mikes, em um hotel da cidade.